Igreja Paroquial de Apúlia

Séc. XX
A paróquia remontará ao séc. XII e a um templo românico situado, segundo a tradição, na Agra dos Mouros. O primitivo templo terá caído em ruína e a Igreja paroquial terá sido mudada para o atual sítio por volta de 1600. Sofreu várias alterações ao longo do tempo e o atual edifício inaugurou em 2000 com projeto do arquiteto Luís Cunha. De estilo revivalista neoclássico, a fachada principal é simétrica com duas torres sineiras, mas só com sino no lado esquerdo. A porta principal, voltada a norte, é encimada com um nicho com a imagem, em granito, do padroeiro S. Miguel.
O seu interior é harmonioso, mantendo alguns elementos do primitivo templo como a capela-mor, alguma talha, os granitos da cantaria e os anjos tocheiros e assumidamente contemporâneo com destaque para o tríptico do altar-mor, dos vitrais e painéis de azulejo alusivos a passagens bíblicas e o grande vão da nave central que dá a este templo uma monumentalidade única.

Localização

Apúlia

Central de marcações e reservas

Horário

Todos os dias, 09h00-18h00

Curiosidades e lendas

Arcanjo S. Miguel
S. Miguel Arcanjo é também o padroeiro da Apúlia. Omnipresente na iconografia cristã como chefe dos anjos que se opõem ao anjo caído, Lúcifer, princípio do mal, porque chefia a oposição a Deus. Ao contrário deste, S. Miguel luta pela verdade, contra a mentira, pela humildade, contra o orgulho e a luxúria. Chefe dos ‘exércitos de Deus’, Miguel é o grande protetor, sempre presente quando chamado. Símbolo do bem e do resgate dos perdidos, ele ocupa o lugar do guerreiro jovem e forte, lutando contra o mal e salvando do inferno as “almas” dos crentes.
Celebrado no dia 29 de setembro, no Ano Litúrgico, representa, junto com os arcanjos S. Gabriel e S. Rafael, a liderança do bem contra o mal.

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